Já parou para pensar em quantas vezes você se depara com um segurança ao longo do dia?
Se vamos a um banco, a um evento ou a um condomínio, sempre podemos observar um vigilante cuidando do nosso bem-estar.
Para empresas sérias, a segurança de um cliente precisa ser uma certeza e não uma preocupação. É a partir desse princípio que uma rede de parceria e confiança é estabelecida entre empresa e prestadores de serviços. Além deste princípio fundamental, não podemos esquecer que “se sentir seguro” envolve um conjunto de ações que compõem a experiência de qualquer pessoa. Por exemplo: avistar um segurança em uma agência bancária, mas notar que ele está concentrado em seu próprio celular e não na movimentação das pessoas nos caixas eletrônicos não proporciona a experiência de segurança que o cliente espera.
E é, justamente, este ponto que vamos explorar em nossa conversa:
O que é uma experiência de segurança e como aplicá-la na rotina corporativa?
A primeira coisa a se considerar é: um profissional da segurança não pode dominar apenas as técnicas de defesa pessoal e armamento. Esses métodos são só a base de uma jornada nobre, que busca a excelência no que se refere ao bem-estar do outro. No entanto, devemos considerar que alcançar essa excelência também exigirá o conhecimento em direitos humanos, estudos sobre o sistema de segurança pública, noções sobre segurança eletrônica, primeiros socorros, gerenciamento de crises e prevenção de incêndios.
Uma experiência de segurança, como já dito anteriormente, é a soma de inúmeros conhecimentos, ações e, além de tudo, empenho do profissional que exerce o trabalho. Outro ponto de destaque é: qual a impressão que um segurança distraído tem a passar sobre a sua empresa?
Entenda: não importa se o profissional é terceirizado! Se ele estiver no ambiente que figura domínio corporativo, logo, ele será visto e reconhecido como parte do seu quadro de funcionários. A partir disso, toda e qualquer ação dele será vinculada ao seu negócio — as boas e más.
Podemos considerar que um cliente tem uma boa experiência de segurança quando:
1 — Ele(a) sente-se completamente seguro e à vontade em um ambiente;
2 — Quando a cordialidade e educação imperam e geram uma lembrança afetiva sobre a experiência — mesmo que essa seja breve e cotidiana;
3 — Quando, mesmo em situações de crise, o segurança tem uma postura profissional e faz uma gestão objetiva e efetiva.
E como alcançar esse ideal de prestação de serviço? Conversando com quem tem experiência no negócio!
São muitas as opções do mercado, mas poucas têm a expertise e infraestrutura capazes de aportar uma rotina de treinamento ideal. Além disso, quando o assunto é segurança, o teórico não basta! A experiência prática é essencial para um serviço bem aplicado. Pensemos, também, no seu negócio: segmentos diferentes exigem posturas e estratégias diferentes.
O treinamento prático/ teórico e regras de conduta não mudam, no entanto, contar com uma prestação de serviço personalizada para o seu segmento de negócio influencia diretamente na experiência dos clientes e colaboradores da sua empresa. Não podemos esperar que um conjunto de ações estipulado para um banco seja ideal, também, para a segurança de um condomínio. Neste caso, as diretrizes estratégicas precisam ser definidas conforme a necessidade e expectativa de cada negócio.
Agora que você já sabe o essencial para proporcionar uma boa experiência de segurança para clientes e colaboradores, nossa última dica é: invista em quem pode te ajudar com um planejamento estratégico. O planejamento estratégico, nada mais é do que fundamentar e investir em cada um dos detalhes mencionados acima. Traçar um plano de ação, considerando possibilidades, imprevistos e uma resolução para qualquer situação é a chave para proporcionar ao seu cliente a melhor experiência possível.
Se você quer saber mais sobre os serviços de segurança e planejamento estratégico da Belfort, entre em contato e converse com nossa equipe especialista. Experiências precisam ser protegidas e o grupo Belfort sabe como fazer isso.